— Eu gostaria de…
— Sim, uma vez que eles estejam acomodados, eu vou arranjar algo com você. Agora que ele sabe da existência deles, ele vai querer vê-los mais. Eu não poderia negar isso a eles e, desde que estivesse sob meu olhar atento, poderíamos resolver algo… para eles.
— Sinto muito pelo que aconteceu — Diogo disse, inclinando-se sobre mim e colocando as duas mãos em meus braços superiores.
Desculpe por qual parte? Desculpe por não ter visto na hora ou desculpe por agora saber a verdade tarde demais?
— Eu preciso que você saiba…
— Eu não vou fazer isso, Diogo. Não aqui! — Interrompi, empurrando-o para passar por ele e buscar meus filhos na casa.
— Pelo amor de Deus, Matilde! Eu pedi desculpas, estou disposto a fazer as pazes. Eu não sabia, tá? Eu não sabia o quão manipuladora e insensível ela é… — Diogo rugiu, a raiva tomando conta dele na frente de seus guerreiros.
— Então o que é? Hã? — Ele deu um passo predatório em minha direção. Mas eu não sou algum animal acuado; eu lutarei