Ponto de Vista de Matilde
— Sente-se! — Ele libera toda a sua aura sobre mim, enquanto arrepios envolvem minha mão, a mão que a dele estava segurando.
Eu não era mais a esposa que foi escolhida para obedecer às suas regras, eu era uma Alfa por direito próprio e era equivalente. Para mim, o contrato estava anulado. Libertei minha própria aura, deixando claro que não seria comandada. Esses eram meus filhos, e somente meus filhos. Não dele.
— Não me force, Diogo. — Eu disse, aumentando a intensidade da minha aura sobre ele. Eu podia ver nos olhos dele, no brilho de seu lobo se manifestando, que ele sentia.
— Do jeito que vejo, se eu não tivesse te seguido, você estaria morta. Então sente essa porra e seja grata.
Minha raiva subiu de tal forma que eu mal conseguia formar as palavras.
— Ser grata a você? Toda essa confusão é por sua causa. Se você não tivesse invadido... Se você não tivesse... Estávamos bem até você voltar para minha vida.
Eu não entendia por que ele me afetava tanto. Com