Eu parecia uma adolescente ansiosa atrás do meu príncipe falando animada:
  — Está bem, está bem!
  Chegamos finalmente ao tal quarto e não ouvíamos mais o som da música nem dos falatórios dos convidados.
  Victor me puxou com violência, logo que passou a chave na porta.
  — Vamos acabar logo com isso!— ele disse me empurrando sobre o leito.
  Ele nem tirou o meu vestido. Abaixou-se no meio das minhas pernas e ergueu o vestido com dificuldade pois ele era acinturado e justo no meu corpo. Eu pensei que ele iria rasgar.
  Foi tudo muito rápido. A minha roupa íntima de baixo foi arrancada, melhor, rasgada.
  Victor ficou de pé abaixando as calças e me encarando sério. Eu já não tinha certeza se queria mais aquilo. Seria outra experiência traumática.
  — Não! — eu gritei.
  Mas ele não me deu ouvidos, ergueu as minhas pernas e me penetrou de uma vez. Eu senti uma dor terrível. Pior que da primeira vez.
  — Não Victor, não! — eu implorava em vão.
  Victor estava tão ereto, parecia me fu