O Homem da Minha Vida
A moça estranhou e ficou sem jeito.
Rodolpho pediu muitas doses de whisky e tomaram juntos.
Não teve beijos, não teve carinhos só desabafos:
— Eu a amo, ela não me quer! Terminamos para sempre, é isso, tenho que esquecê-la.
A moça também estava enchendo a cara. Sorria à toa e bebia demais. Às vezes ela dizia qualquer coisa e sorria voltando a beber.
A dona daquele lugar, que se chamava Antonieta, estranhou a demora e bateu na porta.
— Entra!— Rodolpho gritou.
Antonieta observou que Rodolpho estava sem as calças, mas estava muito arrumadinho, não tinha cara de quem tinha se aliviado e a moça que estava com ele, estava intacta, bêbada e sorridente.
Antonieta suspirou impaciente e saiu a chamar por Joel.
— Vai lá rapaz, pega o seu patrão e leva para casa— ela disse.
Joel saiu correndo. Ficou apavorado ao ver o patrão naquele estado.
Foram embora no carro de Rodolpho e deixaram o outro carro para pegar depois.
Joel carregou o patrão até o seu quarto e o