CRIMES HEDIONDOS
— Hum, vejo que não está mesmo muito bem, posso ajudá-lo, senhor? – falou Cloe no personagem e se virando para ele com falsa preocupação e disfarçando o sorriso.
— Sim, enfermeira, começou agora uma dor do nada, puta que pariu! – ele falou, os olhos inflamados de desejo.
— Nossa, mas me diga, como posso ajudá-lo?
— Poderia, por favor, ficar de joelhos?
— Claro. Estou aqui para servir, sempre, esse é meu trabalho. – Mais do que depressa ela se colocou de joelhos com sua linda meia calça branca. – O que devo fazer agora, senhor?
— Espere que vou lhe mostrar onde dói – ao dizer isso, ele abaixou o zíper de sua calça jeans, libertou o membro rijo. – Vê? O que acha que pode ser feito em casos assim?
Cloe segurava uma gargalhada. A excitação fazendo pulsar partes quentes em seu corpo.
— Já vi muitos casos assim e, na maioria das vezes, se resolve com beijinhos, fique tranquilo.
— Por favor, beije-o logo porque não estou mais aguentando! – pediu entredentes.
— Hummmmm – Cl