A mulher então se ajoelhou no chão, colocou as duas mãos para o alto e soluçava uma oração de agradecimento. Cloe não aguentou começou também a chorar, se ajoelhou ao lado da mulher que fazia o papel de sua mãe a quase cinco anos.
— Obrigada, Deus! – Layla falava com as mãos e o rosto para cima e olhando para Cloe, beijou-a nas duas faces – Obrigada a você também, minha menina! Você é uma sábia mulher.
— Ei, e eu? – Túlio perguntou, sorrindo e entrando no meio das duas.
— Você, meu garoto, já é meu orgulho desde que nasceu! Nunca pense o contrário. Vovó o ama e se orgulha de você!
— Ahhh, vou sair daqui porque vocês duas estão me fazendo querer chorar! Já me viciaram em Doramas, emoção demais para meu ego – Túlio pegou Formiga e as deixou sozinhas, se deitando com a cadelinha na cama e deixando as duas mulheres de sua vida chorarem e combinarem para onde se mudariam os três em breve. Quase dormia quando ouviu a voz animada da avó falando:
— Cloe, o que acha de nos mudarmos para Barrân