288. LEANDRO

A avó tenta gritar, mas Leandro tapa sua boca. Camelia olha para sua bolsa, que deixou jogada no sofá da entrada, onde está sua arma, mas não pode ir pegá-la. Agora Leandro também a aponta.  

—Se você chamar, eu mato as duas —e obriga a anciã a se aproximar de Camelia, que não sabe o que fazer.  

—¡Não, não, não, Leandro! Pelo amor de Deus, não faça nada com minha avó. Eu farei o que você quiser, mas não a toque —pede aterrorizada, vendo como ele quase asfixia a anciã, que abre os olhos negando com a cabeça—. Por favor, deixe-a respirar; ela está se afogando.  

Leandro tira a mão da boca da anciã, que imediatamente começa a gritar chamando os guardas:  

—¡Meninos, ajuda…! ¡Camelia, corre!  

No entanto, Leandro a golpe
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