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O Espelho Mágico

O Espelho MágicoPT

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Jéssica Cardoso de Oliveira  Completo
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25Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Universo alternativoBruja / MagoRey /ReinaFantasmaSobrenaturalAventuras

Você provavelmente deve viver uma vidinha comum como todos os outros ao seu redor.... Levanta cedo pela manhã e sempre se depara sempre a sua mesma imagem no espelho… Normal.... Ninguém quer saber se tem algo lá do outro lado, mas tudo bem.... Espera-se que pelo menos que você não fique obcecado pelo seu próprio reflexo. Nesta história da Era Medieval, um cego que nunca viu a si mesmo queria ter visões de anjos... E para completar, no reino onde vive desaparece uma relíquia e seu grupo de amigos decide ir até um lugar proibido para tentar encontrá-lo. Só não imaginavam que se deparariam com uma suposta vidência perigosíssima para seu destino. Se você tem medinho de bruxas, fantasmas ou criaturas mágicas, corra para bem longe e nem abra esse livro. Ou se preferir, comece a ler já, antes que o escondam. Afinal, certas criaturas têm vida própria. E se você já viu uma delas, por gentileza, não se esqueça de me contar.

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O Espelho Mágico Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • 25 - CENA XXV: OS ANJOS

    25 - CENA XXV: OS ANJOS[Cavaleiros se reúnem na praia para enfrentar o monstro].CAVALEIRO: Chegou o dia em que teremos que enfrentar a besta!SENHOR CEGO: Estão preparados para morrer na presença do monstro?CAVALEIRO: A morte me aflige, mas estou aqui firme e forte.SENHOR CEGO: Estou orando o tempo inteiro.CAMPONESA: Ei, eu vejo algo se movendo neste espelho...CAVALEIRO: Eu posso ver uma luz no fundo...SENHOR CEGO: Ó Pai dos céus, abençoe-nos e proteja-nos neste momento.CAMPONESA: Não é possível, eu não vejo nenhuma besta nos oceanos, mas eu vejo uma luz vinda dos céus!SENHOR CEGO: Nossa! Eu só sinto a brisa e o barulho das águas...&nbs

  • 24 - CENA XXIV: A VIDENTE E O CAVALEIRO

    24 - CENA XXIV: A VIDENTE E O CAVALEIROVIDENTE: Quantas vezes você demonstrou muita paciência com este mundo...CAVALEIRO: Oh, quantas vezes eu orei e nada se realizou. Pelo visto Deus não quer que eu realize um sonho... Pode ser apenas um desejo em meu coração e tudo isso tem um destino... Como eu gostaria de mudar o que me fere às vezes... Como eu gostaria de me libertar deste passado...VIDENTE: Mas e quanto a sonhar?CAVALEIRO: Sonhar... Sonhar é preciso, mas parece que os sonhos me tornaram uma vítima deles, pois sinto meu coração partido e ensanguentado ao chão, sendo pisoteado pelo azar do acaso. Que se cumpra a ordem de Deus... Que se cumpra sua vontade divina. Eu não sei o que fazer, mas eu oro e oro... Tamanhos são os traumas dos guerreiros enquanto a

  • 23 - CENA XXIII: O FANTASMA DO CEMITÉRIO

    23 - CENA XXIII: O FANTASMA DO CEMITÉRIOCAVALEIRO: A verdade é que todos querem se livrar da morte. Todos querem se livrar do sofrimento. Como posso acreditar assim em quem poderia estar sonhando? O ceguinho é nosso amigo, eu fui protegê-lo na floresta proibida. O grande problema é que sei que não posso fugir desta convocação. Mas o medo assola meu íntimo.CAMPONESA: Eu não posso ser você, não posso ser dona de seu corpo e nem de sua mente, mas eu também temo esta história, eu temo essas mortes. Eu não sei de que tamanho é este monstro e nem o que ele é, mas ele deve estar faminto e sedento por sangue.CAVALEIRO: Sim, e eu devo enfrentá-lo com outros cavaleiros. Não sabemos o tamanho do exército, mas sei que o único que nos salvará &eacu

  • 22 - CENA XXII: O MEDO DO MONSTRO

    22 - CENA XXII: O MEDO DO MONSTROSENHOR CEGO: Oh, Senhor dos exércitos! Eu lhe peço que me protejas do mal que está por vir. Eu não gostaria de orar de boca para fora, mas de sentir tua presença com uma fé inabalável. Ó Senhor dos céus e da Terra, tu criaste o firmamento e desde a criação abençoou os humanos amados por ti que vivem errando o sentido de sua própria existência. Tu criaste as águas, a terra, o chão firme onde piso, os céus com as estrelas faiscantes, o sol e a lua. Tu criaste os animais, as aves que voam livremente no alto como teus anjos de luz. Tu criaste a natureza e as mais belas árvores, flores e plantas. Tu criaste o homem e a mulher e o Jardim do Éden para eles que comeram do fruto proibido oferecido pela serpente e de lá foram expulsos. Protege-nos de todo o mal em tuas

  • 21 - CENA XXI: NO CASTELO

    21 - CENA XXI: NO CASTELOSENHOR CEGO: Viemos aqui no castelo, pois encontramos na floresta o cálice perdido, vossa majestade.REI: Ora, ora. Alguém veio devolver o cálice perdido. Agora nossa igreja ficará feliz com o aparecimento da relíquia roubada. O que posso fazer por vós? Querem uma retribuição?SENHOR CEGO: Vossa majestade, eu gostaria muito de voltar a ver como antes um dia pude. Mas temo que isso seja impossível. Estes castelos são muito grandes, mas grandioso é o amor do Senhor que já me fez enxergar anjos ainda que cego.REI: Então peça algo como prêmio que seja possível. Que tal cem soldos?SENHOR CEGO: Bem, eu aceito o que o vosso coração querer.REI: Está bem, então faremos

  • 20 - CENA XX: NO JARDIM DOS FAUNOS

    20 - CENA XX: NO JARDIM DOS FAUNOSFAUNO: Então, você pode me ver no espelho?CAMPONESA: Sim, posso.SENHOR CEGO: Este parece um lindo dia, pena que não posso ver nada. Aqui é o Jardim dos Faunos...CAVALEIRO: Nunca imaginei pisar aqui. Aqui é belíssimo.FAUNO: Tenho algo para lhe contar: Diz a lenda que há uma flauta tocada pelos faunos que pode acordar um monstro das profundezas do oceano. Este monstro é um gigante que pode destruir o seu reino e o nosso.ANÃO: O que são faunos afinal de contas?FAUNO: Somos criaturas metade humana, metade bode. Vivemos em um jardim escondido dos humanos. Muitos são maus e podem nos atacar. Muitos têm medo de nós, pois pensam que somos criaturas das trevas, enfeitiçadas, amaldiçoadas.

  • 19 - CENA XIX: O MONSTRO

    19 - CENA XIX: O MONSTROBRUXA: Então, encontraram o cálice graças ao espelho mágico. Mas há uma inquietação dentro de mim. Temo ser morta. Aqueles que enxergam fadas e elfos serão mortos pela inquisição. Oh, céus! O que fazer? Será que eu teria que inventar uma história só para fugir deles? Eles me colocariam em uma prisão para bruxas e depois me incendiariam. Estas pessoas não merecem a vida que tem. Elas são muito más. Usam a palavra santa de Jesus para martirizar inocentes, para destruir ao invés de edificar. Mas eu tenho que escapar deste horror. Eu lhes direi que enquanto matam as bruxas, seus deuses se vingam com seu monstro de todos os mares. Ele dorme quietamente nas profundezas do oceano e se vingará daqueles que maltrataram seu povo inocente. Quando ele acordar destruirá aq

  • 18 - CENA XVIII: O JARDIM DOS FAUNOS

    18 - CENA XVIII: O JARDIM DOS FAUNOSSENHOR CEGO: Onde nós estamos?CAMPONESA: Onde talvez deveríamos estar...CAVALEIRO: Este não é o lugar onde pode estar o cálice?ANÃO: Vejam, lá longe há um brilho... Um brilho de ouro... Lá longe tem algo que pode ser belíssimo para vermos... Vamos lá!SENHOR CEGO: Deve ser belo e encantador o que os aguarda... Alguém pode descrever para mim o que vê?CAVALEIRO: A floresta está sendo coberta pelos raios fúlgidos do sol nesta bela manhã. Os pássaros coloridos estão como os enfeites das árvores que quietas e balançantes ao vento estão... Elas dançam com a cantoria das aves... Eu escuto o som das águas transparentes perto de nó

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25 chapters
1 - CENA I: O SENHOR CEGO E A CAMPONESA
O Espelho Mágico/Jéssica Cardoso de Oliveira
PERSONAGENS: SENHOR CEGOVIDENTECAMPONESABRUXABANDIDO IBANDIDO IIFANTASMAFAUNOCLÉRIGOPADREMONGEESCRAVOBOBOANÃOCAVALEIRONINFAREI CENA I: O SENHOR CEGO E A CAMPONESA SENHOR CEGO: É tempo de inverno... As folhas estão cobertas de gelo, o chão está gélido onde as árvores pisam e se sente um sopro duro do vento. Os cavaleiros aqui guardam suas espadas afiadas e mal protegem o castelo do rei. Veem-se pingos de sangue em meio ao branco da neve... Nessas horas, somente o fogo do Senhor aquece até as almas... Mas me diga como você está, flor dos campos? CAMPONESA: Eu tremo de frio neste dia, só tenho um pedido para fazer: eu quero o p&a
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2 - CENA II: NA IGREJA
O Espelho Mágico/Jéssica Cardoso de Oliveira
CENA II: NA IGREJA CLÉRIGO: Senhoras e senhores... Estamos num período onde a benção dos céus é abundante enquanto os frutos da terra são escassos. Os animais estão ficando loucos! Estamos aqui pedindo misericórdia para que o Todo-Poderoso nos console e castigue os culpados por esta terra estar envenenada! MONGE: Um cálice de ouro de nossa Igreja desapareceu. Nós cremos que ele foi roubado por bandidos muito maus que traíram a nossa honra e foram para o mundo do crime. CLÉRIGO: Vamos orar para que Deus retire nossos medos e nossas aflições e repare as ceifas. Dobrem os joelhos e paguem os dízimos para entrarem no reino sagrado assim que as portas estiverem abertas no momento em que o Todo-Poderoso deixar-lhes prontos. MONGE: Há aqueles na rua que est
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3 - CENA III: VISÕES DE ANJOS
O Espelho Mágico/Jéssica Cardoso de Oliveira
CENA III: VISÕES DE ANJOS VIDENTE: Eu enxergo a luz do Sol e tudo o que eu quero é ter respostas para todas as minhas perguntas... SENHOR CEGO: Eu quero ter visões de anjos... VIDENTE: Impressionante. Quer dizer que você procura por sonhos celestiais? CAMPONESA: Eu também queria poder ver os anjos. Dizem que eles são invisíveis e somente depois da morte você irá encontrá-los. SENHOR CEGO: Se você pode prever o futuro, saberia me dizer quando será o Apocalipse? VIDENTE: Ele está próximo. Quem sabe daqui a três séculos quando as chuvas forem intensas formando dilúvios após as tempestades, quando os terremotos se espalharem por toda a Terra e quando os pecados do homem se tornarem tão latentes que aqui
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4 - CENA IV: O GRANDE PROPÓSITO
O Espelho Mágico/Jéssica Cardoso de Oliveira
CENA IV: O GRANDE PROPÓSITO BOBO: Respeitável público! É com grande alegria que estamos apresentando a encenação do bufão! Eis que aqui trago minha generosidade de lhes engrandecer com uma grande descoberta: a de seu grande propósito! Um desígnio que está dentro de seus corações, pedindo para ser acordado, dormindo em algum lugar que não está queimado... Ahrm... Quer dizer, dormindo em algum lugar com preguiça de se levantar! E este o leva ao caminho dos céus se você não deixar tardar! SENHOR CEGO: Há um lugar onde muitos acreditam que irão depois da morte. Lá o vento também balança as águas. Lá os mares são cristalinos como pedras de cristal. Lá criaturas nunca vistas pelos olhos humanos na realidade aparecem e ressurgem d
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5 - CENA V: OS BANDIDOS
O Espelho Mágico/Jéssica Cardoso de Oliveira
CENA V: OS BANDIDOS BANDIDO I: Fale comigo sua peste! Onde está o cálice? BANDIDO II: Está em algum lugar bem protegido longe de você... BANDIDO I: Escute aqui, você não está entendendo ou está se fazendo? BANDIDO II: Eu? BANDIDO I: Vai começando com essas e eu corto sua língua, seu bastardo! BANDIDO II: Acho que o fauno já fez o que pedimos... BANDIDO I: O quê? BANDIDO II: Sim, o fauno já recebeu o seu cálice, peste... BANDIDO I: Pois você deixou o cálice de ouro na floresta? BANDIDO I: Sim... BANDIDO II: Sem o meu consentimento? BANDIDO I: Sim... BANDIDO II: Eu não a
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6 - CENA VI: O CAVALEIRO DO CEMITÉRIO
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CENA VI: O CAVALEIRO DO CEMITÉRIO [O monge está no cemitério orando]. MONGE: Ó Senhor Deus, proteja-me de todo o mal que me circunda e deixe minha alma descansar em meu leito de paz como estas almas descansam. Há aqueles que precisam de tua mão para estarem em tua vontade... Tenha misericórdia Pai... [Ouve-se um ruído, uma luz branca e aparece um cavaleiro fantasma]. MONGE: Quem está aí? FANTASMA: Às vezes me dá vontade de desistir de tudo... MONGE: [Se assusta]. Quem é você? FANTASMA: Ora, sou eu, o cavaleiro da cabeça perdida. MONGE: Não posso acreditar no que estou vendo... FANTASMA: Não se assuste po
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7 - CENA VII: A FLORESTA PROIBIDA
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CENA VII: A FLORESTA PROIBIDA SENHOR CEGO: Acho que deveríamos procurar o cálice de ouro no Jardim dos Faunos [risos]. CAMPONESA: Só pode estar louco. SENHOR CEGO: Dizem por aí que os faunos são reais e existem... CAMPONESA: Eu nunca vi nenhum, nunca entrei na floresta proibida... SENHOR CEGO: Lá é muito perigoso, mas me instiga curiosidade... CAMPONESA: Você não tem medo? SENHOR CEGO: Oh querida, eu sou velho, já enfrentei tantos medos e acho que a coragem é mais válida do que pernas inquietas, corpo trêmulo, dentes rangendo e angústia. Se você não a enfrenta então não há como despistá-la. CAMPONESA: Eu encontrei um túmulo nos cemitério e vi q
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8 - CENA VIII: O FESTIM
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CENA VII: O FESTIM BOBO: Quem aqui aposta se há um dragão faminto na floresta proibida? SENHOR CEGO: Ora, quanto você quer apostar? BOBO: Cem soldos. SENHOR CEGO: Tudo isso? BOBO: Sim e tem mais... SENHOR CEGO: Mas há uma questão, para você estar certo, deve ir lá conosco sem deixar o medo possuí-lo. BOBO: Mas será que avistaremos um dragão cheio de fogo por lá? SENHOR CEGO: Aposto cem soldos que ninguém achará um dragão. CAMPONESA: Eu aposto apenas que encontraremos por lá muito seres escondidos do reino: assaltantes e marginais. BOBO: Sinceramente eu temo a morte, eu não quero entrar lá nem morto! SENHOR CEGO: Deixe de ser
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CENA IX: A MISSA  CLÉRIGO: Respeitáveis senhoras e senhores de nossa Igreja, a ordem do Reino dos Céus. É com grande piedade que estamos aqui para lhes avisar-vos de uma coisa: nosso reino está em crise. Nosso gado está louco, nossas plantações não dão fartura na mesa, nosso pão é escasso. E a matança das árvores, muitas queimadas, continuam ocorrendo. Uma fumaça atinge nossas respirações. Casas foram incendiadas por povos inimigos. E nós continuamos vendendo indulgências, para aqueles que querem alcançar os firmamentos. Nosso livro é a bíblia, temos que honrá-la com toda a força e fé possíveis, mesmo que alguns não saibam ler nem escrever, ou senão vamos para o inferno.  PADRE: O nobre coração de
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10 - CENA X: A FLORESTA PROIBIDA
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CENA X: A FLORESTA PROIBIDA CAMPONESA: Ah eu disse tudo que eu deveria ter falado naquela igreja. Mas discordo profundamente deles... Eu amo os seres encantados, pois eles trazem alegria... SENHOR CEGO: Ora, então por dentro você que é contra as bruxas só pode ser uma! CAMPONESA: Eu não quis dizer isso... SENHOR CEGO: Não se preocupe, o que você diz, fica em segredo... CAMPONESA: E se eu encontrar seres de outro mundo e achar que são reais? SENHOR CEGO: Não há nada demais nisso... Mas e então, você está decidida a entrar na floresta proibida? Enfrentar seus medos? Leve esta armadura e esta espada e ficará segura... Os ladrões têm medo disso e tendo medo de você, irão fugir... CAMPONESA:
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