Nesse momento, alguém bateu na porta, que se abriu. Théo colocou a cabeça para dentro do quarto e me encontrou sentada na cama, em choque com as informações. Ele me olhou, e logo alguns vincos surgiram em sua testa.
— Você está bem, princesa? — Ele e tia Samara me encaravam, preocupados, mas logo reagiram.
— Estou, amor. Apenas algumas informações sobre o ocorrido me preocuparam um pouco agora.
— Meu amor, hoje é sábado. Vamos aproveitar nossa família e deixar as preocupações para segunda-feira. Tenho certeza de que você e a tia Samara darão conta de qualquer problema — disse ele, caminhando até mim.
Olhei para tia Samara, que apenas confirmou com um aceno. Théo não fazia ideia do tamanho da bomba que estava prestes a explodir.
Passamos um final de semana agradável, e nada do ocorrido foi mencionado novamente. Quando a segunda-feira chegou, trouxe comigo a determinação de desmascarar aquela mulher.
Pedi uma licença de 24 horas no hospital, alegando que precisava resolver um problema p