Davi estava sentado lá, vestindo um terno escuro, a camisa abotoada até o último botão superior, e uma gravata impecável adornava seu pescoço.
Seu rosto anguloso e atraente exalava uma aura fria e distante.
Seus olhos profundos e escuros pareciam um abismo sem fundo.
Repentinamente, o humor reprimido de Nicole melhorou.
Ela caminhou em direção a ele:
— Como você veio...
— Srta. Nicole, cuidado!
Ao se aproximar do sofá, Nicole tropeçou acidentalmente e caiu direto sobre ele.
De repente, uma sombra escura piscou diante dos seus olhos e os braços fortes de Davi a seguraram em seu abraço, ambos caindo juntos no sofá.
A testa de Nicole colidiu com o ombro do homem, e só se ouviu um resmungo baixinho dele enquanto ela, com a mão na testa, se levantava de seu abraço:
— Davi, seu peito é tão duro.
— Você tropeça e ainda me culpa, toda irritada. Quantos anos você tem que ainda não consegue andar direito? — Davi falou friamente, embora suas palavras soassem um tanto desprezadoras, sua mão grand