O carro balançou e guinchou até parar.
Yvette quase esbarrou no assento à sua frente.
No segundo seguinte, uma pequena mala apareceu no colo de Yvette.
Yvette olhou para Sean em estado de choque. Ele estava sorrindo levemente quando disse: “Para esta transação, a outra parte pediu que você fosse pessoalmente. Caso contrário, não há acordo.”
A expressão de Yvette mudou drasticamente, como se ela estivesse segurando carvão em brasa.
“Eu…”
O pânico se espalhou por todo o corpo dela.
Sean sorriu. Suas mãos secas beliscaram o lóbulo de sua orelha e a apertaram suavemente. Isso deixou Yvette imóvel.
Ela sentiu seu cabelo ficar em pé.
“Não se preocupe. Farley e eu vamos protegê-lo por trás. Olha, temos tantas pessoas, então o que há para ter medo ? Eu vou te ensinar…"
Sua voz era gentil, mas fria.
Cada palavra que ele dizia estava arrastando a imaculada Yvette para seu inferno imundo.
Yvette sentiu que foi estrangulada por uma cobra venenosa, mas pensou que poderia conquistar a co