Sean sorriu, olhou para Farley e entrou.
Farley assentiu e o seguiu com um olhar vigilante.
Era uma visão completamente diferente no prédio abandonado da fábrica. Havia muitos quartos sem portas nos caminhos sinuosos.
O lugar estava vazio e nada podia ser visto.
Assim que Yvette entrou no prédio, o cheiro forte de gasolina, umidade e matéria em decomposição inundou seu nariz.
Ela beliscou o nariz com desgosto enquanto Sean, que estava ao lado dela, a puxava escada acima para a escada sul.
Yvette inconscientemente se separou dele.
Sean pensou que ela estava tendo um ataque de raiva, o que era muito típico dela, então ele não levou isso a sério.
Quando subiram, Sean não deixou Yvette ir na frente.
Ele andava na frente, enquanto Yvette andava no meio e Farley andava atrás.
Parecia que ele a estava protegendo.
Yvette franziu a testa, mas não sabia dizer o que havia de estranho nisso.
Ela olhou para Farley com olhos estranhos.
Farley achou que ela estava nervosa, então sorriu e