Do outro lado, Rhazer reunia sua equipe.
— Precisamos de uma curandeira. Marsalla, venha conosco.
Darius sentiu um gosto amargo na boca ao ouvir o nome dela sair dos lábios de Rhazer. Ele seguiu o olhar do príncipe e a viu ali, e por um instante o barulho do acampamento sumiu, restando apenas uma pressão incômoda atrás de seus olhos.
Ele se dirigiu rapidamente a ela.
— Você não precisa ir com ele. Pode ir com Leonar, Lior... qualquer outra equipe.
Marsalla ergueu o rosto, olhos firmes.
— O que você quer, Darius? Me afasta, me ignora, me menospreza... e depois vem roubar membros da minha equipe? Sei que me acha fraca. Mas não sou mais. Me esforcei. E vou dar tudo de mim. Se não conseguir, morrerei feliz, porque pelo menos tentei.
Darius abriu a boca, mas não encontrou palavras. Silêncio absoluto.
— Se não tem nada a dizer, me dá licença — disse Marsalla, virando-se — Melhor levar isso a sério. Eu vou te vencer.
Ignes, sorridente, pisou ao lado de Darius.
— Relaxa, bonecão. Estou com vo