A tensão no ar aumentava à medida que a visão de Ângela se desvanecia. O altar, que antes havia brilhado com uma energia ancestral, agora estava em silêncio. O som da respiração de Ângela e dos Alfas parecia preencher o espaço vazio ao redor deles, mas a quietude não era reconfortante. Era o silêncio de uma cidade que sabia que algo grande estava prestes a acontecer. Algo que mudaria tudo para sempre.
Ângela respirou fundo, sentindo a corrente de energia que ainda percorria seu corpo. A magia antiga de Elkarien estava viva dentro dela, mais forte do que nunca. Ela não sabia o que aconteceria a seguir, mas uma coisa estava clara: o inimigo que se aproximava não era algo que pudesse ser enfrentado com meras batalhas físicas ou magias de menor escala. Eles precisavam de mais. Eles precisavam unir tudo o que haviam aprendido, toda a força dos laços que haviam formado até aquele momento.
O brilho das runas no altar lentamente começou a se apagar, mas a sensação de que algo permanecia pulsa