Ao cruzarem os imponentes portões de Elkarien, uma sensação de poder ancestral envolveu Ângela e os Alfas. O ambiente ao redor parecia respirar com uma energia própria, como se a própria terra estivesse pulsando com magia antiga. As árvores imponentes, com troncos grossos e raízes que pareciam enterrar-se nas profundezas da terra, estavam adornadas com símbolos e runas que ressoavam com a energia do lugar.
O terreno diante deles era uma mistura de ruínas e vegetação exuberante, como se o tempo e a natureza tivessem se entrelaçado em um equilíbrio perfeito. O que outrora fora um império de magia e poder agora estava meio destruído, mas ainda assim, suas ruínas eram magníficas e imponentes. A cidade de Elkarien parecia ter sido abandonada há séculos, mas a magia que a permeava nunca havia desaparecido completamente.
“Este lugar…”, disse Theo, sua voz reverberando na vastidão silenciosa que os cercava. “Eu nunca imaginei que fosse assim. É como se a própria magia da cidade estivesse nos