Henry
Acordo com o meu celular tocando, olho no visor e é a Sandra.
— Sandra?
— Meu menino. — Sua voz está tensa. — A menina Liz está ardendo em febre.
— Quê?
— Já fiz compressa de água fria e nada de baixar.
— Fala para o Petter levá-la ao médico, e me avise!
— Ok.
Tento voltar a dormir, já é madrugada, mas fico me revirando na cama de um lado para outro querendo saber notícias da Liz, mas preciso manter a minha promessa.
Depois de algumas horas, meu celular volta a tocar, olho no visor e é a Sandra novamente.
— Ela se recusou a ir ao médico.
— Ela não tem que quiser, fala que eu que mandei ela ir. — Já estou gritando.
— Eu já fiz isso, ela falou que o senhor não manda nela.
— Porra, Liz! — grito. — Ok, estou indo aí.
Visto uma roupa mais confortável e saio às pressas até a casa da Liz.
Depois de meia hora chego em sua casa, e nesse momento me arrependo de ter comprado uma casa tão longe.
Assim que chego, Petter está na porta me esperando.
— Senhor, ela está no primeiro quarto.
— Pr