Liz
Chegamos ao hospital há alguns minutos e já pedi para o Henry não entrar gritando, como da última vez.
Ele fez cara feia, mas aceitou.
— Não é porque você é o Capo da máfia que tem que ter prioridade em tudo. — Ele bufou.
— Vamos fazer um ultrassom para ver como eles estão — A enfermeira falou, me trazendo a cadeira de rodas. Me sentei na cadeira de rodas e a enfermeira me levou para sala do exame. — Eles estão bem, mas vamos interná-la.
A enfermeira me deixou no quarto com o Henry e saiu.
As dores começam a ficar mais fortes e eu não me aguentei. As lágrimas começaram a escorrer.
— Já tem mais de dez minutos que estamos no quarto e ninguém veio te ver. — E como sempre, Henry estava mais eufórico do que eu.
— Calma. Estamos bem. — Não fazia nem cinco minutos que a enfermeira veio me ver. — A enfermeira acabou de sair daqui. Ai — reclamei quando uma contração chegou, só que com mais força.
— Oi, mãezinha. Como você está? — a médica pergunou quando entrou no quarto.
— Bem. — E me re