100. A Pessoa Que Roubou Minha Paz
Caminhamos pela Strip por alguns minutos, apenas observando tudo ao nosso redor. É impossível não se sentir energizada aqui. A música, as luzes, as pessoas rindo…
— Estou com fome — murmuro, quando passamos por um restaurante com cheiro delicioso.
— Onde você quer jantar? — Nathan pergunta, pegando o celular. — Posso fazer uma reserva no restaurante do Joël Robuchon ou no…
— Não — o interrompo, segurando sua mão. — Nada de restaurantes chiques hoje.
— O quê?
— Você ouviu — digo, sorrindo. — Se vamos ter um dia impulsivo e normal, então vamos ter de verdade. Nada de reservas em lugares estrelados. Quero algo… comum. Algum lugar que uma pessoa normal iria.
Nathan me olha como se eu tivesse sugerido que pulássemos de paraquedas. Sem paraquedas.
— Você quer ir a um restaurante… comum?
— Sim! — exclamo, rindo da expressão dele. — Vamos, Nathan. Quando foi a última vez que você comeu em um lugar normal? Sem precisar fazer reserva com semanas de antecedência?
— Eu… — ele he