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396 - O PRÊMIO NÃO SE DEVOLVE 

Zoe sentiu um frio percorrer a espinha.

Logo, Arthur surgiu na entrada e Otto vinha ao lado, segurando sua pasta. Ambos tinham o rosto marcado pelo cansaço de um dia cheio.

Otto ao vê-la, estendeu os braços.

— Minha nora preferida! — disse, rindo.

— Única também, né, sogro? — Zoe respondeu, no tom divertido que só ela tinha, abraçando-o. — Mas eu aceito o título.

Otto sentou no sofá ao lado da esposa, Zoe ocupou a poltrona de frente para eles.

— O que aconteceu, linda? — Arthur perguntou, parando ao lado dela dando um selinho em seguida e fazendo carinho na barriga. — Oi filhão, papai estava com saudades.

Zoe passou as mãos pelos cabelos, respirou fundo e falou de uma vez:

— Eu quero criar a Clarisse como minha filha.

O silêncio foi imediato, pesado. Eloísa arregalou os olhos, e Otto inclinou-se para a frente, como se tivesse certeza de que tinha ouvido errado.

— Como é que é? — a voz de Arthur cortou o ar, seca e firme. — De jeito nenhum, Zoe.

Eloísa levou a mão ao peito, emocionada
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