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108 - MAS HOJE SOU SEU PORTO SEGURO

Gabriel respira fundo, e então fala com a voz baixa e sábia:

— Eu entendo sua dor. E sua raiva. Mas guardar isso pra você pode te machucar mais do que imagina. Você não precisa decidir tudo agora. Mas não tome decisões movida pela mágoa. Pensa com calma. Pelo bem deles… e pelo seu também.

Enquanto isso, em outro ponto da cidade, Thor entra em um bar. Pede um uísque, depois outro, depois mais um. O ódio ainda o domina. A imagem de Celina entrando no prédio com Gabriel queimava sua mente como fogo. Os olhos estavam vermelhos, não só pela raiva, mas também pela dor. Era como se alguém tivesse arrancado seu coração com as próprias mãos. Queria apagar aquilo. Queria não sentir.

— Maldita… me enganou… — repete em voz alta.

Ele bate o copo na mesa com força.

De volta ao apartamento de Gabriel, a conversa chega ao fim.

— Preciso ir… — diz Celina. — Aluguei um apartamento. Quero começar a arrumar tudo ainda hoje.

— Agora? Não quer deixar pra amanhã?

— Não. Eu preciso tocar minha vida.

Gabriel
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