De volta ao apartamento, Lua ligou para sua tia Graça. A ligação foi atendida quase imediatamente.
— Lua, querida! Como você está? — a voz de Dona Graça era cheia de carinho e preocupação.
— Estou bem, tia. Na verdade, tenho notícias.
— Conte-me, minha filha.
— Eu decidi voltar para Santa Marta. Vou reabrir a empresa e a floricultura dos meus pais. E tenho alguém me ajudando agora.
— Quem?! — perguntou Graça um pouco preocupada.
— Pietro, tia. Ele vai ser meu sócio.
Dona Graça suspirou aliviada e ficou em silêncio por um momento, como se estivesse processando as informações.
— Lua, isso é maravilhoso! Finalmente você decidiu aceitar a oferta de Pietro.
— Sim, tia, eu decidi aceitar, porque Pietro realmente acredita nos meus projetos.
— Isso é incrível, querida. Eu estou tão orgulhosa de você. E quanto ao seu emprego aí?
Lua respirou fundo, sentindo um nó na garganta.
— Eu pedi demissão, vou trabalhar integralmente nos meus projetos, por isso estou voltando
— Que bom filha