Os dias seguintes passaram em um ritmo estranho. Ethan permaneceu no apartamento de Isabella, e embora ela ainda estivesse relutante em abrir espaço para ele novamente em sua vida, não conseguia mandá-lo embora enquanto ele ainda estava doente.
Ela havia organizado um canto no sofá para ele dormir, apesar de saber que seu próprio quarto era muito mais confortável. Mas Ethan, mesmo doente, não reclamou. Apenas aceitava o cuidado dela em silêncio, como se soubesse que não poderia exigir mais nada naquele momento.
Isabella saía para o trabalho e, quando voltava, encontrava Ethan um pouco melhor a cada dia. No início, ele passava a maior parte do tempo dormindo, recuperando suas forças, mas conforme a febre diminuía, sua presença no apartamento se tornava cada vez mais evidente.
Ele começou a cozinhar para os dois — um detalhe que Isabella nunca imaginou ver. Encontrá-lo na cozinha, preparando uma sopa ou até mesmo um simples café, era um choque.
— Você sabe cozinhar? — perguntou,