Os dias haviam se tornado mais tranquilos para Isabella. O tumulto emocional que ela vivenciara nos últimos meses começava a se dissipar, e ela sentia que, finalmente, estava começando a viver novamente. A constante batalha interna que havia travado entre o desejo e a razão havia chegado ao fim, e ela agora estava de volta ao controle de sua própria vida. O trabalho, que antes se tornava um campo minado de tensões, agora era apenas um espaço onde ela podia focar no que realmente importava: seu crescimento profissional e pessoal.
Ela havia começado a sentir que a libertação emocional não significava apenas se afastar de Ethan, mas também permitir-se redescobrir. Aos poucos, Isabella retomava as coisas que a faziam feliz. Começou a ler mais, a dedicar-se aos projetos que sempre adiou por falta de tempo ou energia emocional. Ela sentia uma satisfação que não experimentava há muito tempo, como se estivesse recuperando pedaços de si mesma que havia perdido ao longo do caminho.
Mas, como se