— Depois que as sensações foram despertadas em sua personagem, por que ela não explorou os desejos e impulsos que sentia?
— Porque... — Elisabeth mordia os lábios, uma mania que tinha quando ficava nervosa ou envergonhada. — Bem, senhor... A protagonista ainda não sabe o que esperar do homem desconhecido, talvez esteja aguardando aprender mais antes de agir.
Meus olhos cintilaram com a informação. Desci uma das mãos, amparando-a sobre seus joelhos e acariciando o local com leve pressão, deslizando para cima pela saia social apertada.
— Abra as pernas, Sra. Lis. — Ordenei, notando o aumento da excitação nela. — Eu mandei abrir as pernas!
Falei com mais firmeza, e, hesitante, Elisabeth abriu, cedendo o espaço que eu tanto desejava. Puxei sua cadeira mais para frente, surpreendendo-a com um pequeno grito.
— Senhor Morgan, meu expediente começará daqui a pouco... Devemos nos concentrar no advogado Phill e no contrato. — Ela falava ruborizada. Apesar de não contestar verbalmente, podia sen