POV: PATRICK
Com as mãos nos bolsos, vi Elisabeth sair correndo como uma criança. Balancei a cabeça sorrindo, como ela conseguia trazer tanta leveza para este coração sofrido?
Apesar da sutil fraqueza, corri atrás dela escadas acima e a enrosquei em sua cintura, jogando-nos sobre a cama.
— Te peguei! — Sorri, fazendo cócegas nela, que gargalhava.
— Para, para... — Gargalhava Lis.
— Diga sim que parou. — Provoquei.
— Não.... Não vale, para... Estou sem ar já. — Ela dizia, chorando de rir. — Não vale, assim não vale.
— Diga então que sou o melhor chefe. — Continuei fazendo cócegas nela.
— Não posso mentir. — Ela brincou, rindo e se contorcendo.
— A é? — Fiz mais cócegas.
— Ta bem, você é o melhor chefe do mundo. — Lis ria ofegante, com o rosto completamente vermelho.
— Agora diga que sou o melhor amante e professor que você já teve. — Fiz cócegas em suas costelas, prendendo suas pernas com as minhas. — Diga!
— Você é trapaceiro... — Gargalhando, Lis suspirava, tentando recuperar o fôleg