Minhas aulas terminam, e saio para encontrar Carlos, ansiosa para almoçarmos juntos. Assim que ele chegou, trocamos um selinho e partimos. Curiosa, perguntei para onde estávamos indo, e ele mencionou que almoçaremos em sua suíte, pois precisa conversar antes de sua viagem. Concordo, e seguimos para o hotel onde ele está hospedado.
Durante o trajeto, notamos um silêncio entre nós. Percebo seus olhares eventuais, mas ele não diz nada. Ao chegarmos, subimos pelo elevador. Ele se aproximou, sussurrou em meu ouvido que se estivéssemos sozinhos, ele teria planos mais íntimos para nós e que iria me fuder ali mesmo.
Meus olhos se fixam em Carlos enquanto subimos no elevador, a adrenalina pulsa em minhas veias, mas me controlo para não falar nada. A presença de outras pessoas me impede de dar voz aos meus pensamentos confusos. A suíte se abre diante de nós, e ele me convida a entrar. Uma sensação estranha me invadiu, como se algo estivesse diferente.
O barulho da porta se fechando ecoa atrás d