Epílogo

Abri meus olhos sentindo a claridade do quarto de hospital quase me cegar, mas foi só olhar para o lado que eu o vi. Fernando estava ao lado da cama, com uma mão segurando a minha e a outra segurando o celular, ele parecia tão concentrado que nem notou que eu o olhava até que abri a boca.

— Como ele está? — seus olhos se viraram imediatamente para mim e o sorriso largo e doce se abriu.

Foi a primeira coisa com que me preocupei, meu filho, eu tinha apagado depois que o levavam, estava cansada de mais para manter os olhos abertos enquanto aguardava os exames.

— Ele está bem, já fizeram todos os exames e o colocaram no berçário, Pedro não saiu de lá nenhum segundo. Aparentemente Angel vai ter que usar óculos bem cedo, mas fora isso não tem nenhum problema. — e ali eu consegui respirar mais aliviada, meu medo sempre foi que ele nascesse com problemas cardiológicos ou até pior. Fernando se abaixou dando beijos em meu rosto. — Você tem que vê-lo, vou pedir para a enfermeira trazer.

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