Capítulo 13
Surgiu um compromisso fora do Brasil, o progresso de extensão global estava sendo encaminhada com enorme vigor, a gestão de melhoramento visando colocar outras filiais do hotel Ernes em outros países sempre foi um desejo da minha falecida.
— Precisava mesmo trazê-la conosco?
Perguntou Solano parecendo inquieto com a presença da minha babá.
Engoli em seco.
— Não posso viajar em paz sem ela.
Mesmo a moça estando em outro compartimento, falei sussurrante.
— Vou pensar que essa questão se trata referente ao seu filho.
Pigarreei solene.
— Claro que sim, não tenho pensamentos românticos.
Meu secretário suspirou.
— Sei disso, e a sua funcionária também tem um pretendente. Portanto… — Bocejou esticando as costas cruzando os braços se sentindo todo pintoso. — … não vai olhar para a sua pessoa com interesses românticos.
Me remexi deixando a coluna ereta, olhando-o de imediato.
— Quem é o cuzão? — Ditei super irritado mas Solano apenas deu de ombros.
— Um funcionário do hotel, eles