Tristan deu um leve aperto na minha mão antes de colocar a outra mão em meu quadril, puxando-me para mais perto dele. Toda a minha pele se arrepiou com o seu contato.
Nossas testas ainda estavam juntas, ambos os olhos fechados, uma conexão, que fazia eletricidade percorrer em nossos corpos.
— Eu quero tanto beijar você Catarina, que é doloroso. — A voz de Tristan era rouca e contida.
Eu bati suavemente meu nariz no seu, quando dei um pequeno beijo em seus lábios. Ele abriu os seus olhos, e pude ver fogo queimando neles, Tristan, me devolveu o beijo curto, um beijo hesitante, sentindo-me. Talvez ele estivesse me testando, pensando que eu não prosseguiria.
— Faremos isso só essa vez. — A minha voz está tremendo e sai tão baixinha que ele pode nem ter ouvido as palavras, mas seus olhos se moveram para os meus lábios quando ele confirma.
— Apenas dessa vez, sem gravar. — Ele afirma.
Eu ainda estou encarando seus olhos quando minhas mãos vão para o botão do seu shorts jeans.