— Você... você não pode fazer isso comigo. – Minha voz sai fraca e trêmula, mas cheia de desafio. – Eu não sou sua presa.
Ele se levanta, o rosto contorcido em uma expressão de fúria, seus olhos brilhando com uma intensidade assustadora.
— Você é minha, Hanna. Minha cria, minha propriedade. Você não