— Nosso? Deus… — Serena sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Por que aquela palavra mexia tanto com ela? Seu coração parecia tamborilar dentro do peito ao som daquela voz grossa e rouca.
— Si… sim… o quarto é… agradável — ela se amaldiçoou por ter gaguejado.
Vittorio esboçou um sorriso de canto e se aproximou devagar. Seus dedos longos afastaram os fios ruivos que caíam sobre o rosto dela, um gesto tão íntimo e familiar que Serena quase prendeu a respiração.
—