CAPÍTULO CENTO E VINTE E SEIS: EU SOU O PAI DO FILHOTE DE GAIA.
POV CASPIAN.
Fui acordado por uma dor aguda no peito. Sentei-me apressado na cama e olhei para o lado — Gaia não estava ali. Uma angústia avassaladora tomou conta de mim.
— Onde está Gaia e por que estou me sentindo assim? — perguntei a mim mesmo, a voz rouca de preocupação.
— É Gaia, Caspian. Está acontecendo algo com ela. Agora que a marcamos, estamos ligados. Essa dor e angústia vêm dela — revelou Odin, nervoso, sua voz ecoando em minha mente. Levantei-me num salto e corri para o banheiro. Ela não estava lá. Um mau pressentimento apertou meu peito.
— Ela não está aqui. Gaia saiu do quarto, merda! — falei, a voz carregada de urgência, enquanto corria para o corredor. Gritos começaram a ecoar da sala de estar. Corri o mais rápido que podia, o coração disparado.
Cheguei à sala e meu coração se apertou ao ver Gaia desmaiada no chão, com seus pais e os meus desesperados, tentando socorrê-la. Aproximei-me rapidamente, peguei-a nos braços e a coloquei com cuidado no sofá.
— O que acontece