Marina dirigiu o carro por uma longa distância, quando Max, observando ela um tanto desalinhada, disse:
— Mari, deixa que eu dirijo, você se arruma.
Marina sorriu despreocupadamente:
— Não tem problema, só preciso me lavar quando chegar em casa.
Max retrucou:
— Mari, até a Mansão dos Dias está cercada, você acha mesmo que pode voltar para casa?
Refletindo sobre isso, Marina começou a praguejar furiosamente.
Se Naomi tinha investigado tão a fundo, certamente haveria alguém vigiando a porta de sua casa, buscando prejudicá-la ainda mais.
Marina mordeu o lábio e disse:
— Vamos para um hotel para eu me arrumar.
Max interveio imediatamente:
— Mari, vamos para a minha casa. Se os funcionários do hotel te reconhecerem, eles também irão atrás de ti.
Marina respondeu:
— Ir para a sua casa agora não seria bom para você.
— Não tenho medo, além disso, é uma casa nova que comprei, poucas pessoas sabem dela.
Foi apenas nesse momento que Marina percebeu que, nesta cidade, além de Aurora, não tin