Depois de falar, ela entregou a criança a Dolores e encontrou uma desculpa para sair.
Ao voltar para casa, revirou um armário e pegou um saco de medicamentos. Ansiosa, procurou uma pessoa conhecida para realizar o teste.
Quando viu os dados no relatório de laboratório, desmoronou completamente.
O filho deles não havia morrido devido a atividade intensa, mas por causa desse medicamento, que foi prescrito por Heitor, que o trouxe para ela pessoalmente.
Só então, ela percebeu que o médico havia dito que o consumo excessivo de pílulas pós-coito causava envelhecimento precoce dos ovários e dificuldade para engravidar.
Ela pensava que tomar uma ou duas vezes por mês já era excessivo, mas descobriu que uma ou duas doses da pílula não teriam esse efeito significativo.
A principal razão para sua dificuldade em conceber era o medicamento que Heitor lhe havia prescrito.
Desde o início, ele não queria ter filhos. Após o aborto espontâneo, ainda colocou a culpa nela.
O objetivo era usá-la co