DANTE KINGSTON

Olhei em seus lindos olhos; eles eram a coisa mais única em todo o meu mundo. Não, ela é o meu mundo inteiro.

— Me ama? — questionei.

— Sim, eu amo. Eu te amo, Dante Kingston. — Ela tocou minha testa. — Você está queimando, querido, deite-se um pouco.

— Estou bem, não se preocupe, amor, estou bem — eu disse, tocando suavemente sua bochecha.

— Você está queimando, Dante, deite-se. Já volto com o remédio.

Observei-a vasculhar a bolsa, concentrada naquilo, mas sem saber que ela é a única coisa de que preciso para curar qualquer coisa. Ela é o meu antídoto para todas as doenças.

— Abra a boca. — disse ela.

Às vezes, ela me trata como uma criança, mas eu amo cada lado dela. Não consigo deixar de me sentir abençoado por ela estar aqui comigo.

Depois que ela me deu o remédio, puxei-a para a cama comigo.

— Dante, você precisa descansar, claramente não está totalmente recuperado.

— Não estou? Estou me sentindo bem, minha querida. É de você que preciso comig