17 – Frieza

Acordei com a cama vazia. O som da água parando no banheiro indicava que ele acabara de sair do banho. Olhei para o relógio: seis da manhã. Ele era o CEO, afinal, e pontualidade era uma obrigação.

Pouco depois, ele surgiu, o próprio Diabo em carne e osso. Pegou seu terno cinza, com calças combinando e uma camisa branca por baixo. Observei, hipnotizada, enquanto ele se vestia. Cada músculo parecia flexionar sob o tecido enquanto ele abotoava a camisa.

Vestiu o paletó com um movimento, depois amarrou a gravata com a mesma agilidade. Então, virou-se repentinamente e nossos olhares se cruzaram. Seus olhos castanhos brilhavam com ironia. Ele deu um sorriso torto e caminhou até mim.

— Terminou de me olhar, Ivy? — perguntou, com a voz provocante.

— Eu... eu... — gaguejei, sem conseguir encontrar palavras. Ele me puxou da cama e colou seus lábios nos meus, reivindicando-os em um beijo doce e possessivo.

— Agora sim — murmurou contra minha boca — isso é algo a que eu posso me acostumar. — Bei
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