O primeiro pensamento que chega a mim é sobre o paradeiro de Lucian. E sem pensar muito sou guiada até o meu companheiro.
A lua despontando no céu parece me guiar pelo caminho. O lugar para onde estou sendo levada não me parece bom, é para onde são levados os moribundos prestes a morrerem, ou os prisioneiros para que sofram agonizando os seus últimos momentos.
Chego ao local e vejo Lucian em forma de lobo, caído no chão com múltiplas feridas sangrando em seu corpo. Ele mal respira, seus movimentos se limitam em um leve abaixar o levantar das costelas.
Me aproximo dele sem saber o que fazer, já não tenho forças o bastante para salvar ele, eu morreria ou me esgotaria antes de qualquer diferença significativa pudesse acontecer em sua saúde.
Ele sente a minha presença e levanta a cabeça, tenta levantar a cabeça, não consegue. Me