Dei um grito tão forte que chegou a estremecer meu corpo por inteiro quando senti meu pêlos sendo arrancados de forma violenta da região mais sensível do meu corpo.
— Quer... morder algo para não gritar? – a depiladora me ofereceu.
Antes que eu respondesse, Simone invadiu a sala e me encarou, preocupada:
— Está... tudo bem?
— A senhorita... não pode entrar aqui! – ela olhou para Simone, confusa.
— Não, não está tudo bem! – gritei – você pagou para alguém me torturar... com requintes de crueldade.
Ela suspirou:
— Dói mais da primeira vez. Relaxa! Na segunda não vai sentir tanto.
— Não haverá segunda vez – tentei levantar, sendo impedida pela depiladora – nunca na minha vida eu vou pagar para alguém fazer isto comigo.
— Senhorita R