Algumas semanas haviam se passado desde a despedida silenciosa entre Olivia e Salvatore. Ela tentara manter sua vida em movimento, mas a ausência dele ainda a assombrava. Todos os dias, seu pensamento vagava para o momento em que ele se afastou, e as palavras que ficaram não ditas a consumiam.
Olivia estava determinada. Não podia mais ficar esperando, sem saber onde estava pisando. Depois de dias sem vê-lo, sem palavras, ela não podia mais ignorar a sensação de que algo ainda estava em aberto entre ela e Salvatore. Havia perguntas não respondidas, e ela precisava de respostas, nem que isso significasse confrontá-lo diretamente.
A noite estava silenciosa quando Olivia se aproximou do prédio onde Salvatore morava. As ruas vazias e a brisa fria não impediram sua determinação. Ela sabia que o encontraria ali, sozinha, e que não podia mais adiar a conversa. Não estava mais disposta a viver na dúvida.
Ela subiu os degraus até o andar dele, os passos ecoando pelo corredor. Quando chegou à