Incrivelmente ele me solta, mas continuamos segurando o olhar em uma luta que não tem fim.
- Não acredite no direito de falar assim comigo, o de ontem não muda nada, Aryanna.
—Em primeiro lugar, não traga à tona a tremenda estupidez que aconteceu ontem, isso não vem ao caso, e segundo, chega de fingir ser superior, estou farta do mesmo. Você é mais um mortal, de Castelbajac-boto o ar, como um búfalo.
- Este mortal, como você diz, fez de você uma mulher, antes de ontem, você ainda era uma...
- Cala-te! Isso não te torna melhor, no entanto, eu sinto-me enojada por me entregar a um homem como você, tão pedante e idiota.
- Mentiras, só sabes mentir, Aryanna. Você gostou.- declara vencedor, é o que ele pensa, e toca na minha bochecha.
- Para tudo isso, ele sempre quer desviar o assunto. Parece-me que não conseguiu tirar-me da cabeça e desenhou - me, ou estou enganado? - contra ataque, ele me calcina com os olhos.
- Não é assim, e não te faças de importante, Viscardi. Você ainda é uma