Em seu aposento do palacete, Yasi deitava-se na cama; seu rosto estava pálido e tinha o tronco enfaixado por compressas e faixas. Ao lado dele estava Ibn Hud e Rebeca, que lavavam as mãos em uma bacia e preparavam-se para sair após terem realizado os curativos nos fundos vergões em suas costas causados pelo açoite.
Layla sentava-se na cama e segurava a mão dele.
– Está doendo muito? – indagou, preocupada, passando a mão em seus cabelos e retirando as mechas que lhe cobriam o rosto.
Ele meneou a cabeça, segurando um gemido e mentiu:
– Não... – Depois, sentando-se, começou a se erguer.
Rebeca pulou para o lado dele e segurou seu braço.
– Para onde você vai? – Franziu a testa, aflita.