- Mel, não se mexa.
George ouviu um barulho do lado de fora e correu para dentro, atraído pelo som, ao ver a cena no quarto.
Ele não encontrou a cuidadora responsável por aquele quarto, então buscou alguém de outro quarto para ajudar.
Levantou Melissa da beira da cama, repreendendo ela:
- Você está fraca, deveria ficar na cama descansando. Se precisar de algo, chame a cuidadora.
Melissa sorriu, pedindo desculpas:
- Eu só queria pegar um copo d'água.
- Mesmo assim, você deve chamar a cuidadora para isso. Aliás, onde está o sua cuidadora?
A cuidadora, de um quarto de alto padrão, sabia que o quadro da paciente era delicado. George tinha enfatizado isso ontem. Como poderia estar ausente?
A cuidadora chegou ofegante:
- Desculpe, desculpe. O Presidente Joaquim disse que não era necessário uma cuidadora aqui, por isso me ausentei.
Ela continuava a se desculpar.
O trabalho era bem remunerado e ela perderia muito se fosse demitida.
Melissa estava pálida.
George, franzindo a testa, interrompeu: