Me dirigi imediatamente para a sala do Alexandre, ele estava de costas para a porta e não me viu entrar só escutou o barulho da porta batendo.
— Já não foi avisado para não entrar sem bater? — ele falou bravo.
— Isso vale para mim também? — perguntei achando graça.
— Amor é você, pensei que fosse essa intrometida de novo — ele respondeu e abriu um sorriso. — Você nunca me atrapalha.
Apoiei as mãos sobre sua mesa e inclinei meu corpo em sua direção.
— Preciso ir nas lojas de Milheirós e Baguim do Monte, mas estou a pé, preciso que você me empreste o seu carro — comuniquei provocando-o.
Ele se levantou da cadeira deu um beijo no meu seio que estava quase a mostra com o decote na cara dele.
— Nosso carro, minha linda, pegue sempre que quiser, você volta com tempo de almoçarmos juntos? — ele perguntou.
— Volto sim, tenho muita coisa para fazer aqui depois do almoço — falei e beijei a boca linda e gostosa dele que estava a minha frente e peguei a chave do carro. — Obrigada!
— Disponha, es