Enrico franziu ligeiramente a testa.
- Presidente Marcos está tão à vontade porque não há nada para fazer na empresa?
A tensão entre os dois era palpável, e Sílvia sentiu uma pontada na têmpora.
Ela estendeu a mão e segurou Enrico.
- Vamos parar por aqui, Íris e os outros devem estar nos esperando. Vamos até lá.
Ela agarrou a manga de Enrico e, ao falar, deu uma leve sacudida.
A postura inicialmente fria de Enrico gradualmente se suavizou, e ele olhou para Sílvia, respondendo:
- Certo.
Ele, então, olhou para Marcos, com um tom indiferente, disse:
- Por favor, Presidente Marcos, conceda nos licença.
Marcos tinha um olhar gelado e fixo de maneira nem leve nem pesada na mão de Sílvia agarrando a manga de Enrico.
Sílvia conhecia o temperamento de Marcos e não queria incomodá-lo mais.
Sem esperar que Marcos desse espaço, ela puxou Enrico pela mão em direção ao sinal ao lado, caminhando para dentro do pinhal.
Atravessando esse pinhal, também se podia chegar à área de descanso.
Enrico se d