Isabelly não percebeu a mudança de humor de Sílvia, abraçando ela e chorando sem parar.
O sangue de Sílvia parecia ter congelado, enquanto as palavras que Isabelly acabou de dizer ecoavam repetidamente em sua mente.
Ela estava visivelmente mais magra nos últimos dias, e seu rosto não apresentava um aspecto saudável.
O abraço de Isabelly era tão forte que parecia que poderia sacudir Sílvia a qualquer momento.
Cada vez mais colegas da empresa se aglomeravam para assistir, e Sílvia, anestesiada, levantou o olhar para eles uma vez.
A surpresa, a piedade, a simpatia, o desprezo e o sarcasmo se misturavam nos olhos deles, como se a estivessem julgando, torturando ela severamente.
Seus olhos de repente encontraram um par de pupilas escuras e frias.
Sílvia estremeceu e então ouviu a voz de Marcos, carregada de frieza:
- Você acha que a empresa é sua casa?
Os olhos de Sílvia tremeram.
Ela queria dizer algo, mas sua garganta estava como se estivesse sendo estrangulada, incapaz de pronunci