Porém, no segundo seguinte, Marcos retirou a mão, a sombra acima dos olhos de Sílvia desapareceu e ela franziu a testa imperceptivelmente.
Então, a voz brincalhona de Marcos soou: - Você acha que eu quero dormir com você?
Os cílios de Sílvia congelaram, ela respirou pesadamente e então abriu os olhos.
Ela perguntou a Marcos: - Então o que você quer fazer?
Havia apenas uma pequena luz noturna, a luz não era forte o suficiente, a expressão no rosto de Marcos estava turva e apenas sua voz estava fria: - Durma.
- Este é meu quarto. - Sílvia disse calmamente, - Você pode reservar um quarto sozinho.
- Não quero.
Sílvia fez uma pequena pausa, virou-se e fechou os olhos sem falar.
Ela tinha sono leve e qualquer barulho a acordaria.
No meio da noite, o celular de Marcos tocou de repente e o som mecânico soou agudo.
Sílvia acordou com as sobrancelhas franzidas e viu Marcos atendendo o telefone. Eles estavam na mesma cama, então ela podia ouvir claramente o colapso d