Os dois trocaram algumas mensagens enquanto Bianca terminava de se arrumar. E a cada novo bip, mais empolgada e envolvida na conversa ela ficava enquanto esquecia um pouco o tipo de prisão que está vivendo, até que ouviu mais uma batida em sua porta.
—Bianca, trouxe o seu café da manhã. Pode abrir sem medo que é o irmão que você ama e eu estou sozinho.
O barulho voltou a deixá-la nervosa e por um momento pensou em continuar com a tática do silêncio, porém, ao ouvir a voz de Andrea mudou de ideia. Ela se lembrou dos momentos engraçados que viveram e em seu interior, a adolescente sentiu um tipo real de ligação que não consegue ignorar.
Bianca parou diante da porta respirando fundo, se preparando psicologicamente porque sabe que mesmo que o irmão seja legal e tenha sido a pessoa mais amigável dentro da casa também está metido em toda a armação assim como os demais.
Abrindo a porta devagar e aparecendo aos poucos, ela encontrou o sorriso fácil do divertido da casa, porém desta vez, ele