Havia algo errado além do óbvio — os agentes não estavam apenas caçando. Estavam assustados. E não era a prisioneira fugitiva que os perturbava, mas sim a assombração de um nome: Mapache.
Quando a escuridão finalmente a envolveu como um segundo manto, Kaoru permitiu-se respirar. O Eclipse teria respostas. Sempre tinha.
Mas uma certeza a perseguia — algo além de Naaldlooyee e sua sombria força nesta guerra. Algo antigo e esquecido despertara nas entranhas da noite.
“Nem toda sombra é escuridão. Às vezes, ela é a única estrada que resta.”
— Provérbio dos Filhos do Eclipse
A noite viva estava.
Não com o barulho do mundo — mas com sua ausência. O tipo de silêncio que só se ouve no alto das árvores, entre os ramos mais antigos da floresta, onde a lua se esconde como uma confidente culpada. O tipo de silêncio que fala com aqueles que sabem ouvir.
Kaoru deslizava de galho em galho como um suspiro esquecido, suas vestes de tecido escuro sussurrando contra o vento, os olhos agudos como os de