Scarlett Wilson.
— Tire um pouco do meu sangue, doutor. Assim ela verá como é. E o senhor aproveita para ver como está a minha anemia.
— Certo. — Ele pegou um pequeno tubinho para pôr o sangue, estendi o meu braço para ele, passou o algodão com álcool e furou, encheu o meu tubinho de sangue. — Pronto.
— Viu? Não é tão ruim assim, princesa. Estarei aqui com você. — Ela me olhou e depois concordou.
Rapidamente colocou o seu rosto no meu pescoço e estendeu o braço para o doutor. O Marcos pegou outro tubinho e a outra agulha, o mesmo processo que fez comigo, fez com ela. Assim que furou o seu braço, escutei um soluço em meu pescoço.
— Shh, calma, já passou. — Ele tirou a agulha e colocou o algodão. — Prontinho, meu amor.
— Irei levar para sala de exame, peço que aguarde alguns minutos, eu já trago o resultado. — Ele saiu do consultório, nos deixando sozinhos.
Notei que ela tremia de frio por causa do ar-condicionado, e essa camisa está toda podre, não irei fazer ela usar novamente.