9. Contrato
Joseph
— Nossa, você realmente está maravilhosa! — Digo, ela cora um pouco, fica mais linda ainda.
— Obrigada! — Eu tenho que odiá-la, mas quando estou com ela, eu fico parecendo um adolescente na puberdade, postura Joseph.
Eu estou levando-a no restaurante que nos vimos pela primeira vez, há muitos anos, é um restaurante pequeno, mas muito aconchegante, costumávamos nos encontrar aqui.
— Tem reserva? — A recepcionista diz assim que adentramos o local.
— Sim, Joseph Martinelli.
— Ok, me sigam por favor. — Eu puxo a cadeira para ela.
— Que cavaleiro! — Brinca comigo, então assim que sentamos, vou direto ao ponto.
— Bom, vamos direto ao ponto.
— Quero acabar logo com isso, porque está sendo impossível odiá-la, eu só quero pegá-la, jogar na minha cama e amá-la até não aguentar mais.
— Eu, eu confesso que ainda não tenho uma resposta, se fosse apenas eu, já teria aceitado, mas não sei se você sabe, mas tenho um filho. — Ela diz meio sem jeito. — Sim, o pequeno Ian, tem quatro ano